Tai dioidiooo... Muito xerox!
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Sonhos perdidos de American Pie
Festas, diversão, os melhores dias da vida de cada indivíduo. Eis a imagem que Hollywood vendeu aos aspirantes a universitários da primeira década do terceiro milênio.
Engano, caro leitor. Ledo engano.
A cerimoniosa entrada à academia consolida a falsa ilusão. Farra? Convívio social amistoso e harmonioso? Mentira!
O orgulho dos nossos pais vai, gradativamente, tornando-se a decepção da nossa mãe: a mãe natureza. Seu pranto é abafado pelos gritos das impressoras, pelos gemidos das copiadoras. E nós, distraídos, ignoramos. Filhos desnaturados.
E eu, ingênuo e tolo, cria no hedonismo à moda “American Pie” de um oitavo termo que já tinha vencido o obstáculo do relatório final de estágio. Insisto: ingênuo e tolo.
O que fazem essas folhas onde eu esperava ver a minha pizza? E vós, mão... Até vós? O que fazeis segurando uma caneta, quando deveríeis segurar o meu copo de guaraná?
Uno-me a ti, oh mãe natureza, no teu pranto incontido. Tu pelo desperdício. Eu pelo desconsolo.
Engano, caro leitor. Ledo engano.
A cerimoniosa entrada à academia consolida a falsa ilusão. Farra? Convívio social amistoso e harmonioso? Mentira!
O orgulho dos nossos pais vai, gradativamente, tornando-se a decepção da nossa mãe: a mãe natureza. Seu pranto é abafado pelos gritos das impressoras, pelos gemidos das copiadoras. E nós, distraídos, ignoramos. Filhos desnaturados.
E eu, ingênuo e tolo, cria no hedonismo à moda “American Pie” de um oitavo termo que já tinha vencido o obstáculo do relatório final de estágio. Insisto: ingênuo e tolo.
O que fazem essas folhas onde eu esperava ver a minha pizza? E vós, mão... Até vós? O que fazeis segurando uma caneta, quando deveríeis segurar o meu copo de guaraná?
Uno-me a ti, oh mãe natureza, no teu pranto incontido. Tu pelo desperdício. Eu pelo desconsolo.
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